Anticoncepcional: o que você precisa saber

Pilula anticoncepcional é um método contraceptivo criado em 1960 quando a contracepção ainda era ilegal no Brasil; infelizmente, apesar da eficacia, seus efeitos colaterais são incontáveis, assim como seus riscos. Ela combina estrogênio e progesterona para impedir a ovulação, ele também altera o muco endocervical  no endométrio evitando que espermatozoides cheguem nas trompas e fecundam.

Riscos

Seus efeitos não tardam a aparecer, já que a pílula deve ser tomada diariamente por pelo menos 21 dias (varia de pílula para pílula), com um intervalo de uma semana para que desça a menstruação. Dentre seus riscos estão: 

Entre outros.

Além do Câncer do colo uterino, o uso de anticoncepcional aumenta a chance de outros tipos de cânceres. Alguns estudos ligam os estrogênios liberados pela pílula diretamente ao câncer de mama, enquanto sua interrupção diminui drasticamente os riscos após dez anos, da mesma forma o risco de trombose aumenta cinco vezes maior comparado a mulheres que não fazem o uso dela. Outra consequência do anticoncepcional é o aumento da pressão sistólica e diastólica. 

A pílula pode falhar?

A pílula pode falhar. A verdade é que não existe método contraceptivo 100% eficaz, desta forma não o anticoncepcional pode sim falhar, e é por isso que para não aumentar os riscos não se deve esquecer de tomá-la e seguir à risca sua bula.

Além disso, alguns fatores podem cortar o efeito do anticoncepcional, como antibióticos. Algumas medicações diminuem significativamente a eficácia de contraceptivos de vias orais.

Contraindicação

O uso de anticoncepcional deve ser liberado por um médico, o especialista avalia patologias do pacientes e possíveis alergias que poderiam interferir ou oferecer risco.

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