Eclâmpsia e pré-eclâmpsia
Eclâmpsia ocorre após a pré-eclâmpsia, é a piora da pressão arterial pré existente e o excesso de proteína encontrada na urina durante a gestação. A pressão alta na gestação diminui o fluxo sanguíneo para o bebe, possivelmente afetando seu desenvolvimento, displasia broncopulmonar, prematuridade e morte.
Causas e sintomas
A causa da eclampsia/pré-eclampsia tem causas desconhecidas, mas acontece com frequência em mulheres que:
- Grávidas de primeira viagem;
- Gravidez gemelar;
- Histórico de eclampsia ou pré-eclâmpsia;
- Obesidade;
- Que tem hipertensão;
- Que tem diabetes;
- Que te, distúrbio de coagulação;
- Menores de 17 anos;
- Maiores de 35 anos.
Seus sintomas incluem dores de cabeça, visão distorcida, confusão, falta de ar, dores, náuseas e vômito. Se você gestante sente dores de cabeça que não diminuem mesmo após o uso de remédio, deve entrar em contato com um médico.
Em alguns casos, devido a pré-eclâmpsia a placenta pode se desprender e causar um parto prematuro.
Tratamento
A maioria das mulheres que apresentam pré-eclâmpsia e todas as mulheres com eclâmpsia são internadas, dependendo da gravidade é solicitado o parto do bebê, mas para que isso ocorra é feito uma análise dos riscos pelo médico. Remédios para controlar a convulsão e baixar a pressão arterial podem ser receitados.
Após o parto
Após o parto, mulheres com o histórico de pré-eclampsia ou eclampsia podem fazer uso de sulfato de magnésio por um dia e serem monitoradas para conter maiores riscos. Caso a pressão não se regularize em um período de seis a oito semanas, pode ser pressão arterial crônica.